Suplementação Personalizada

A suplementação personalizada é um dos pilares da medicina anti-envelhecimento. A partir dos 35-40 anos, o organismo começa a absorver menos nutrientes, reduz a produção de colagénio e perde massa muscular. Os suplementos ajudam a:

• Corrigir carências nutricionais;
• Melhorar a função celular;
• Reduzir a inflamação crónica;
• Equilibrar os níveis hormonais;
• Reforçar o sistema imunitário;
• Regular o sono e a energia diária;
• Proteger a saúde da pele, cabelo, articulações e ossos.

Um suplemento só é seguro quando recomendado com base numa avaliação clínica e exames que identifiquem as suas reais necessidades. A consulta anti-aging permite garantir que a suplementação é adequada ao seu perfil, evitando excessos ou combinações desnecessárias.

Sim. Na consulta de medicina preventiva ou anti-aging, é comum a suplementação ser combinada com tratamentos hormonais, desde que monitorizada por um médico. Esta abordagem integrada permite corrigir desequilíbrios, melhorar a energia, o sono e a composição corporal de forma segura.

Sim. Alguns suplementos, como vitamina D, magnésio, cálcio, ómega-3 ou fitoestrogénios, são úteis na prevenção de sintomas associados à menopausa e andropausa, como cansaço, alterações de humor, perda de densidade óssea e défices cognitivos. A escolha deve ser sempre personalizada e baseada na avaliação médica.

Sim, principalmente com suplementos como colagénio, vitamina C, ácido hialurónico, zinco e antioxidantes. Estes nutrientes ajudam a manter a firmeza, hidratação e luminosidade da pele, e fazem parte dos protocolos de medicina anti-envelhecimento focados no rejuvenescimento. Antes de iniciar qualquer tipo de suplementação é fundamental consultar um médico especialista para avaliar as suas necessidades.

Os suplementos podem ser divididos em diferentes categorias: vitaminas (ex: D, B12, C), minerais (magnésio, zinco, ferro), antioxidantes (resveratrol, coenzima Q10), ácidos gordos (ómega-3), aminoácidos, probióticos e adaptógenos (ajudam o organismo a adaptar-se ao stress). Na medicina preventiva, a escolha depende do estado clínico e dos objetivos de cada pessoa.

Não. Os suplementos nutricionais não contêm calorias suficientes para provocar aumento de peso. Alguns, como o ómega-3 ou multivitamínicos, até contribuem para a regulação hormonal e metabólica. Se bem indicados e acompanhados pelo seu médico, podem até ajudar na perda de peso.

A partir dos 40 anos, as necessidades podem variar entre homens e mulheres. Por exemplo, as mulheres tendem a precisar de mais suporte ósseo e hormonal na pré-menopausa, enquanto os homens podem beneficiar de suplementação que apoie a massa muscular e os níveis de testosterona.

Alguns suplementos mais recomendados são:

• Vitamina D e cálcio: essenciais para a saúde óssea
• Ómega-3: com ação anti-inflamatória e protetora cardiovascular
• Magnésio e complexo B: para o sistema nervoso e energia
• Colagénio e antioxidantes: para a pele, articulações e envelhecimento celular

A escolha deve ser sempre personalizada, com base em análises clínicas e acompanhamento médico.

Sim. A suplementação personalizada pode ser ajustada a diferentes objetivos, desde a saúde capilar à performance cognitiva ou à qualidade do sono. Alguns exemplos incluem:

• Memória e foco: ómega-3, fosfatidilserina e ginkgo biloba;
• Sono: melatonina, magnésio e L-teanina, para promover um descanso mais profundo e regular;
• Massa muscular: proteína, creatina e vitamina D, sobretudo em caso de perda de força com a idade;
• Queda de cabelo: biotina, zinco, ferro e aminoácidos (para a avaliação, pode ser necessário um teste genético capilar como o Trichotest).
• A eficácia depende da origem do problema e da resposta individual do organismo; por isso, é essencial uma avaliação médica antes de iniciar qualquer suplementação.