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Qual a importância da zona dadora no transplante capilar? Descubra a resposta dos nossos especialistas!

Dr. Augusto Guerreiro

Dr. Augusto Guerreiro

Diretor Clínico e Especialista em Dermoestética e Transplantes Capilares

O Dr. Augusto Guerreiro domina as técnicas mais inovadoras de transplante capilar e está sempre a par das novas tendências de dermoestética. É conhecido por conseguir resultados naturais de excelência. Conheça melhor o Dr. Guerreiro.

Uma das condições mais relevantes para o sucesso do transplante capilar é a capacidade da zona dadora. Mas como saber se tem uma boa zona dadora? Qual é a sua importância para o transplante capilar? Como é que o cabelo é extraído? A zona dadora pode ficar danificada? Neste artigo vamos responder a todas estas questões. Após a leitura ficará a saber tudo o que precisa sobre o papel da zona dadora no transplante capilar.

O que é a zona dadora?

A zona dadora para um transplante capilar é a área da qual são extraídas as unidades foliculares para serem implantadas na zona calva.

A primeira opção para extração são as zonas occipital e temporal, mais conhecidas pela nuca e as “patilhas”. Por norma, os cabelos situados nestas zonas são mais densos e fortes e não são afectados pela alopecia ou calvície.

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Depois, em segundo plano podem ser usados os pêlos da barba, do peito e da área abdominal. Estes têm características diferentes, podendo, no entanto, criar um bom preenchimento na área calva.

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Qual é a importância da zona dadora para o sucesso do transplante capilar?

Para um transplante capilar de sucesso, é necessário avaliar o candidato e entender quais são as causas da queda de cabelo. No caso de estas serem temporárias o mais indicado é um tratamento capilar ao invés do transplante. Também é preciso avaliar o estado do couro cabeludo e calcular a dimensão da zona calva, uma vez que áreas demasiado extensas podem comprometer o resultado natural desejado. Além disso, é fundamental que a área dadora consiga proporcionar a matéria-prima necessária para o tratamento. Para fazer essa avaliação o médico especialista considera os seguintes pontos:

  • Número de cabelos por unidade folicular;
  • Saúde do couro cabeludo;
  • Densidade capilar;
  • Qualidade do fio de cabelo;
  • Capacidade para cobrir a área calva.
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Como é que o cabelo é extraído da zona dadora?

A técnica mais comum e atual usada no transplante capilar é o FUE - extração de unidade folicular, trata-se da extração individual de cada unidade folicular através de pequenas punções realizadas com instrumentos específicos para evitar danos nos folículos capilares e na área dadora.

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As unidades são todas separadas, tipificadas, contadas e depois conservadas numa solução própria até serem implantadas. É um processo que pode demorar entre 2 a 4 horas, dependendo do número de unidades foliculares necessárias para o caso.

É um procedimento pratiamente indolor, de rápida recuperação, sem cicatrizes visíveis e confortável para o paciente.

A zona dadora é limitada?

Tanto a área dadora como as unidades foliculares são limitadas. Por essa razão, é fundamental que o médico especialista em transplante capilar faça uma gestão segura e realista dessa fonte para evitar que se esgote de forma irreparável. Para um saldo positivo, o número de unidades foliculares que podem ser extraídas da zona dadora tem de ser mais elevado que as necessárias para tratar a calvície. A quantidade máxima de unidades foliculares que podem ser extraídas é variável de caso para caso e é determinada na consulta de avaliação de transplante capilar. Depois de definida a quantidade de unidades foliculares, é importante planear quantas sessões são necessárias para o resultado final. Em clínicas de transplante capilar que atuem com equipas experientes e apoiadas em equipamentos de alta tecnologia é possível extrair entre 4000 a 4500 unidades foliculares numa só sessão.

A zona dadora pode ficar danificada após o transplante capilar?

Em relação a danos prolongados ou irreversíveis pode acontecer no caso de gestão incorrecta da zona dadora. Por isso é tão importante escolher uma clínica de transplante capilar especialista e de confiança. Então, para assegurar a manutenção de uma zona dadora saudável é preciso que o protocolo de transplante capilar garanta:

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  1. Assistência médica:

O processo de cicatrização e queda de crosta demora cerca de 10-15 dias, nesse período a disponibilidade total do médico é crucial para o paciente se sentir tranquilo.

  1. Acompanhamento especializado:

Durante os primeiros 12 meses é importante observar a evolução do tratamento para garantir uma boa recuperação e os melhores resultados.

  1. Tratamentos capilares:

Em alguns casos poderá aconselhar complementar o transplante capilar com outros tratamentos, como PRP capilar - plasma rico em plaquetas ou mesoterapia para fortalecer os folículos existentes e promover os que foram implantados. Na Clínica LHR vai encontrar tudo isto e ainda a beneficiar da experiência e perícia dos nossos especialistas em transplantes capilares. O nosso objetivo é estabelecer um equilíbrio entre as suas expectativas e as soluções certas para o seu caso. Fale connosco e descubra como pode alcançar os resultados naturais que deseja para si.

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